domingo, 28 de fevereiro de 2010

Ciclovia Rio Pinheiros

Neste sábado (27/02) o Governardor José Serra inaugurou o primeiro trecho da Ciclovia Rio Pinheiros, que liga as estações Jurubatuba e Vila Olímpia. São 14 quilômetros e até o final de 2010 outros seis quilômetros serão inaugurados e a ciclovia chegará até a estação Villa Lobos/Jaguaré.

Eu quero dar os parabéns para o Governador Serra que demonstra seriedade mais uma vez e respeito ao meio ambiente. Nós temos de investir em outros meios de transporte sustentáveis para São Paulo. Incentivar o uso da bicicleta trás muitos benefícios para a cidade. Esta ciclovia possui estacionamento para 48 automóveis para os ciclistas que forem até o local de carro. Assim, os usurários podem deixar o veículo e irem para o trabalho ou para a escola de bicicleta, sem enfrentar o trânsito caótico da Marginal de uma maneira tranquila e saudável.

Além disso, a ciclovia possui dois pontos de Apoio ao Ciclista, com banheiros, ambulatório e espaços para troca de pneus e manutenção das bicicletas. Só mais uma informação: na Linha 9-Esmeralda tem cinco bicicletários, que juntos oferecem 1.032 vagas para acomodação de bicicletas: Vila Olímpia (94 vagas), Jurubatuba (261 vagas), Autódromo (264 vagas), Primavera-Interlagos (226 vagas) e Grajaú (187 vagas).

Com mais esta etapa São Paulo passa a ter quase 37 km de ciclovias. E ainda vem mais novidades por aí. Até o final de 2010 tem mais 25 km de ciclovias na região da Zona Leste da capital, correspondentes à primeira fase do parque Várzeas do Tietê. O trecho vai da Barragem da Penha até a divisa do município de São Paulo com Itaquaquecetuba. O Várzeas do Tietê, maior parque linear do mundo, terá 230 km de ciclovias quando totalmente concluído, em 2016.

Quanto mais investirmos em ciclovias, mais ajudaremos a diminuir o aquecimento global e a melhoria do meio ambiente. O Governador José Serra tem realizado muito neste sentido. Espero que continue a construir mais ciclovias sempre integrando aos meios de transporte existentes. Somente assim, conseguiremos aliviar um pouco a vida de quem vive em São Paulo.

E você o que pensa sobre as ciclovias? No meu site www.ricardoteixeira.com.br a gente continua discutindo sobre o tema. Você acha que faltam locais para bicicletas na cidade?

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Salve os funcionários da CET

Recentemente a revista Veja publicou uma grande reportagem sobre a Companhia de Engenharia de Tráfego – CET. Na matéria só aparecem os problemas. Realmente a CET enfrenta muitas dificuldades, porém eu quero aqui ressaltar o trabalho abnegado dos funcionários. Apesar de poucos trabalhadores, a CET vem conseguindo cumprir seu papel. O resgate a um carro quebrado no meio da Marginal ou um acidente envolvendo moto, assuntos corriqueiros que passam despercebidos na imensidão da cidade graças aos funcionários da CET que agem rápido no problema.

Isto sem contar no vandalismo enfrentado diariamente. De acordo com a reportagem, 20 placas são danificadas todos os dias por vândalos e a Companhia tem de cobrir esta deficiência até a aquisição de uma nova sinalização. É um serviço que ninguém vê, mas que está lá e faz toda a diferença.

Além disso, o orçamento da CET vem estagnado há muito anos e somente agora conseguimos aumentá-lo. Esta demora causou os reflexos negativos na área de manutenção que vemos hoje em dia.

Agora com aumento de quase 60% na verba é bastante provável que a Prefeitura invista na renovação da frota dos veículos da Companhia, em câmeras de monitoramento, em semáforos inteligentes e, principalmente, no treinamento de pessoal.

Apesar da visão ruim que muita gente tem da CET, os funcionários permanecerão na abnegação silenciosa do trabalho 24 horas, ajudando São Paulo a andar – cada vez melhor.

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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Fórmula Indy e os investimentos para São Paulo

Neste mês de março teremos a primeira etapa da Fórmula Indy aqui em São Paulo. É muito importante este tipo de evento, pois movimenta o comércio turístico de nossa cidade e consagra São Paulo como uma das metrópoles “top” para negócios.

Quantas cidades brasileiras não gostariam de estar no nosso lugar? Grandes eventos atraem turistas do mundo todo que vêm conhecer a cidade e, principalmente, consumir. Isto melhora o emprego: imagina quantos hotéis estão contratando mais funcionários para suprir a demanda de hóspedes; restaurantes a procura de garçons, cozinheiros; lojas em busca de novos vendedores. Enfim, este tipo de evento só trás lucro para quem vive aqui.

Além disso, os investimentos em melhorias do espaço público ficam depois que o evento acaba. Nós moradores ganhamos infraestrutura e expandimos nosso setor comercial mundo afora.

Estou citando a Fórmula Indy porque é no mês que vem, mas na região de Interlagos tem corrida o ano todo: Fórmula 1, Stock Car, Fórmula Truck, entre outros, que atraem milhares de pessoas o ano todo. Isto sem contar nas feiras do Anhembi. Até 2025 não tem mais vaga!

São Paulo está se tornando um verdadeiro turbilhão em turismo de negócios. Ah! E tem mais: a cidade participará da ExpoXangai 2010, a maior feira mundial que envolve centenas de países trocando experiências e ampliando a visão comercial do mundo para São Paulo.

Enfim, a gente também tem de fazer a nossa parte. Manter a cidade limpa e bem cuidada e receber bem os turistas que aqui chegam. Nada de enganar e roubar este pessoal. Dar uma de “esperto” pode trazer mais prejuízos para São Paulo do que lucro.

Aproveitar esta fase de grandes negócios para entrar na rota comercial de outros lugares no mundo.

Você merece e São Paulo também!

E você, o que espera da Fórmula Indy aqui na cidade?

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Meu Santos

Para quem não sabe eu nasci na cidade de Santos, no litoral de São Paulo, bem em frente ao estádio da Vila Belmiro. O ano 1958, quando o Brasil ganhou sua primeira Copa do Mundo e revelou Pelé, o garotinho da Vila, com apenas 17 anos.

Bom, para variar sou Santista roxo. Quando criança eu ficava na porta do estádio para pegar as bolas que saltavam para fora do campo e, assim, conseguir entrar e ver meus ídolos de perto. Na juventude fui líder de torcida e viajei muito acompanhando o Santos.

Estou falando tudo isso porque recentemente o time atual do Santos jogou muito bem e me fez lembrar os tempos de Pelé e Pagão. Foram 6 gols desta meninada que levantou a Vila e mostrou para todo mundo que garra e amor ao time são sinônimos de vitória.

O Santos está se tornando um grande revelador de futuros craques. O Pelé é o maior deles. Atualmente tivemos o Robinho e o Diego. E ainda vem por aí Neimar e muitos outros. Eu fico muito feliz de ver o meu time jogando como nos velhos tempos.

Aproveito para parabenizar os palmeirenses que se livraram daquela tranqueira do Muricy. Que venha um excelente técnico para vocês.

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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Dengue: ameaça para São Paulo

Segundo levantamento da Secretaria Municipal de Saúde dos 96 distritos da capital, três correm risco de surto de dengue e outros 29 estão em alerta. É algo assustador, pois a dengue pode matar se não for diagnosticada a tempo.

Nesta época de muitas chuvas – chegamos a ter quase 50 dias chovendo sem parar – é bastante propício para a proliferação das larvas, já que água parada é o criadouro do mosquito.

A água parada a gente pode encontrar nas calhas das casas, nas garrafas pet e de vidro e nos pneus. Por este motivo é extremamente importante manter as calhas limpas, as garrafas e os pneus guardados em local coberto e bem longe das chuvas.

Além disso, outros locais ideais para virar criadouro são: caixas d’água destampadas, piscinas e vasos – tipo xaxim. Nestas férias fez muito calor e é natural que muita gente montou aquelas piscinas de plástico para a brincadeira da criançada. Porém é preciso ficar atento com a água parada. De um dia para o outro tudo pode acontecer.

A Prefeitura está fazendo a parte dela enviando agentes de saúde casa a casa verificar os problemas e aplicar os produtos químicos para acabar com as larvas. No entanto, a gente também tem de fazer a nossa parte. Se vir um terreno sujo, com mato e cheio de água, ligar para a Subprefeitura, denunciar e exigir uma limpeza rápida.

Ao mesmo tempo limpar as calhas e outros objetos com escovas e esfregar bem para eliminar os ovos do mosquito Aedes Aegypti.

Se cada um fizer a sua parte, a Dengue não será uma ameaça para a Mooca e para nenhum outro bairro da cidade de São Paulo.

No meu site www.ricardoteixeira.com.br, o debate sobre a Dengue continua. O que você está fazendo para ajudar a acabar com o mosquito?

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Politização das enchentes

Nos últimos meses a gente tem visto muitas chuvas atingindo São Paulo, as cidades vizinhas, o Rio de Janeiro e o sul do país. Verdadeiros temporais que causaram muitos transtornos.

Em São Paulo eu venho acompanhando de perto o trabalho da Prefeitura e do Governo do Estado. Eles têm feito de tudo para amenizar os danos e continuar levando dignidade para as pessoas. Buscam respostas na engenharia, nos serviços e na legislação brasileira para encontrar a melhor solução.

No entanto, o que a gente infelizmente tem visto é a politização das enchentes, ou seja, políticos tentando angariar votos em meio a desgraça alheia. No momento da chuva quem estava no local ajudando os moradores? A Prefeitura. Quem passava as noites acordados acolhendo quem estava necessitado? A Prefeitura. E agora alguns políticos apareceram – depois de quase tudo resolvido – para “brigar” por melhorias?

A gente não pode jamais usar a política para si mesmo. Quando os bairros mais atingidos estavam em calamidade eu conversei com comerciantes da região, fui em igrejas e associações para pedir a união de todos a fim de auxiliar aquelas pessoas. E é isso que a gente tem fazer! Temos de nos unir para irmos atrás das respostas no momento do problema.

Em São Paulo choveu muito. Janeiro foi o mês mais chuvoso da história. Em lugares mais “chiques” sem áreas de risco, totalmente urbanizados, aconteceram problemas de deslizamentos. Quando eu vi que na Pompéia desabou uma casa fiquei surpreso e até me perguntei: Mas lá não tem encosta? Lá não é periferia? Pois é, até gente com mais condições financeiras sofreu.

Agora a gente tem de continuar na luta para ajudar São Paulo a enfrentar as chuvas. Não jogar lixo no chão para não entupir os bueiros. Ainda hoje vi uma senhora jogando uma latinha de refrigerante pelo vidro do carro. Isto é um absurdo! Não adianta limpar as bocas de lobo se o pessoal vai atrás sujando.

Se cada um de nós fizer a nossa parte, a cidade vai passar por estas chuvas muito melhor do que entrou. De nada adianta misturar política com tragédia. Não é assim que vamos ajudar São Paulo.

E você o que pensa sobre a politização das enchentes? Entre no meu site www.ricardoteixeira.com.br e dê sua opinião.

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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Chuvas de janeiro

Todos nós acompanhamos pelo noticiário da TV, rádios e jornais, o drama das chuvas neste mês de janeiro. O mês começou e terminou debaixo da água – literalmente para algumas famílias.

Cenas duras de se ver. Eu visitei algumas famílias atingidas pelas chuvas. Muitas ainda estão morando dentro de suas garagens, enquanto em outros locais a água ainda ocupa o espaço térreo da casa.

A primeira coisa que fazemos é achar um culpado: no caso o Prefeito. Realmente o poder público tem sua parcela, no entanto, não podemos esquecer que nós também ajudamos a causar tantas enchentes. Quando a gente joga papel no chão, latinha de cerveja, bituca de cigarro, entre outros, contribuímos para o entupimento das bocas de lobo, dos córregos e dos piscinões.

A gente pode até xingar o prefeito, mas vamos começar a olhar nossas atitudes. Além disso, este mês de janeiro choveu demais! Quase batemos o recorde de 1947. Em uma época que tínhamos mais verde e menos asfalto. Falando nisto, a gente está matando cada dia mais a natureza. Quando removemos uma árvore ou quando destruímos um pedaço das poucas áreas de proteção ambiental de São Paulo, tudo ajuda para que as enchentes atinjam mais pessoas. Naquela região do Pantanal, por exemplo, era a antiga Várzea do Tietê, ou seja, um lugar por onde o rio passa. Ao invés de deixarmos o curso do rio tomar seu caminho, invadimos seu espaço e a consequência sentimos nestes meses de dezembro e janeiro. O poder público estava errado em não vigiar, mas quem foi para lá e iludiu outros moradores para irem também, cometeu o mesmo erro.

E tem ainda um pessoal que deposita entulho no que resta de mata em São Paulo. Milhares de multas foram emitidas. Teve um descarregamento recente em que 10 caminhões foram apreendidos. Mais lixo, mais cheias.

A previsão é de mais chuva agora em fevereiro. Fica aqui uma pergunta: “o que podemos fazer para causar menos enchentes?”. No meu site www.ricardoteixeira.com.br, no blog, no chat e no twitter a gente pode debater ideias e propor soluções. E no meu e-mail ricardoteixeira@camara.sp.gov.br você também pode enviar sua opinião.

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